O POETA DO CERRADO

O POETA DO CERRADO: "Da sacada do seu apartamento, que fica bem de frente a igreja, Emanoel vê as pessoas chegando para a missa das nove. A burguesia dentro dos seus carros enormes, com as janelas fechadas, com medo dos “trombadinhas” que perambulam pela praça; os pobres com suas roupas domingueiras e suas caras alegres, sorridentes como sempre, talvez para disfarçar a aparente miséria social."



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